A Embaixada do México através da
Secção Cultural
Tem o prazer de informar a realização da
Mostra de Cinema - da América Latina
De 13 a 16 de Dezembro
Com a especial participação do México no dia
16 de dezembro | 19h00 | Cinema São Jorge | Sala 3
Alamar de Pedro González-Rubio, 20
Trailer : http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=7cRKgk4_4bQ
Alamar
Um jovem homem de origem Maia e o seu filho Natan, fruto de uma relação com uma italiana, embarcam numa viagem ancestral pelo alto mar. Banco Chinchorro, o seu principal destino, faz parte da segunda maior barreira de coral do planeta.
Com a ajuda de Matraca, um velho pescador da zona, as atividades diárias revelam a harmonia não só entre o Homem e a Natureza, mas também entre pai e filho.
O filme recebeu o Tiger Award do Festival Internacional de Cinema de Roterdão (Holanda, 2010) e fez parte da seleção Oficial do Festival Internacional de Cinema de Toronto (Canadá, 2009). O realizador foi ainda galardoado com o Prémio FIPRESCI no Festival de Cinema Latino-Americano de Toulouse (França, 2010) e o Prémio do Júri do Festival de Cinema de Miami (Competição Ibero-Americana, EUA, 2010).
Pedro González-Rubio Escritor, realizador, diretor de fotografia e editor mexicano, nasceu em Bruxelas e o seu primeiro contacto com as artes visuais teve lugar aos 16 anos, enquanto vivia em Nova Deli. Estudou comunicação no México antes de ingressar na London Film School. Trabalhou como diretor de fotografia no filme Born Without (2007) de Eva Norvind. A sua estreia na realização deu-se como co-realizador de Toro Negro (2005), pelo qual recebeu vários prémios, incluindo o Prémio Horizontes para melhor filme latino-americano do Festival de Cinema de San Sebastian. Alamar é a sua primeira obra.
Para maior informação: Mostra de Cinema da América Latina
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A Embaixada do México através da
Secção Cultural e o Museu da Farmácia
têm o prazer de convidar V. Exa. a assistir à Conferência
Quando os mortos estavam vivos - Perspetivas mesoamericanas
Por João Neto e Miguel Pimenta Silva
Quinta-feira, 6 de Dezembro | 18:30 hrs.
Museu da Farmácia
Rua Marechal Saldanha, 1 – 1249-069 Lisboa
Esta Conferência celebra-se no âmbito da Exposição “DÍA DE MUERTOS” -Dia dos Mortos Ontem e Hoje – do México Pré-hispânico ao México atual.
Oradores:
João Neto Diretor Museu da Farmácia
Apresentação da Coleção Pré-hispânica do Museu da Farmácia.
Miguel Pimenta-Silva Frequência do mestrado em História dos Descobrimentos e da Expansão, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se encontra a desenvolver uma tese de mestrado (já registada) vinculada ao tema: Portugal no IV Centenário do Descobrimento da América (Madrid, 1892), com orientação do Professor Sérgio Campos Matos.
Licenciatura em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2009).
Áreas de interesse científico/investigação: Sistemas de escrita mesoamericanos; Historiografia mesoamericana; Arte, História e Religião Maya. Códices Pré-Colombianos.
Para maiores informações:
Museu da Farmácia
Tel: 213 400 682
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A Embaixada do México através da
Secção Cultural
Tem o prazer de informar da exibição do Filme
Os mexicanos, Alejandro Strauss, 2006
5 de Dezembro às 19h00
Casa da América Latina
Os mexicanos, Alejandro Strauss, 2006 (54’)
Através do contraste entre os estereótipos e a entrada da sociedade mexicana na pós-modernidade, o documentário mostra múltiplas faces do México atual. O diretor busca derrubar a visão homogénea sobre o país construída pelo olhar europeu. Através dos discursos dos mais variados entrevistados, torna-se claro que o México é formado por “muitos países dentro de um só”, como define o diretor.
Documentários realizados por jovens diretores e produtoras independentes sobre o que distingue e identifica os latino-americanos. Cada documentário mostra a identidade de um país, através do olhar do cineasta. Série de 12 episódios.
“O que significa ter uma nacionalidade? [...] É a tal enigma que se entregam os jovens realizadores que aceitaram o desafio da série ‘Os Latino-Americanos’, produzida pela TAL (Televisão América Latina). [...] Nestes, o sinal comum mais evidente é a sobreposição da fragmentação à utopia da identidade. E é daí que o conjunto adquire sua maior força. Em vez de ceder aos encantos do folclórico ou buscar nas raízes uma suposta identidade fundada em bases míticas tampouco certas, os jovens documentaristas do projeto preferiram auscultar o presente. [...] A estratégia comum aos trabalhos é percorrer os países, entrevistando gente comum. Enquanto as perguntas tentam definir o ‘uruguaio’, o ‘cubano’ etc., as respostas permanecem no terreno dos estereótipos ou da generalidade, como ‘somos gentis’, ‘somos acolhedores’, ‘somos criativos’. [...] Cada trabalho não perde de vista as especificidades locais, como práticas religiosas, misturas étnicas, efeitos de migrações, de políticas econômicas e de injustiças sociais. Mas o faz na perspectiva do sujeito, sem nunca dissolvê-lo sob instâncias generalizantes. Ao desfocar o fator nação e transferir a atenção para a perspectiva individual, a série desloca-se para a realidade, na qual os simbolismos ufanistas e os delírios fascistas do passado recente, até prova ao contrário, viraram velharias guardadas no baú”
- Cássio Starling Carlos, crítico da Folha.
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A Embaixada do México através da
Secção Cultural
Tem o prazer de convidar para a inauguração da Exposição
Destino Partilhado – Ciência, os Maias e o Fim do Mundo
29 de Novembro| 19:00 hrs. |Sala de Exposição|ISCTE
ISCTE
Av. das Forças Armadas, 1649-026 Lisboa
Sala de Exposições | Edifício 2, piso 1
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A Embaixada do México através da
Secção Cultural
Tem o prazer de convidar para assistir à homenagem
Recordando a Carlos Fuentes
Cinema | Literatura
29 de Novembro |17:30 hrs.
Instituto Cervantes
Rua de Santa Marta, 43 F r/c Lisboa
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A Embaixada do México através da
Secção Cultural
Tem o prazer de informar V. Exa. da realização do Concerto
“À Descoberta da América III”
18 de novembro|18:00 hrs| Teatro Camões
Com a Orquestra Metropolitana de Lisboa - sob a direção do Maestro mexicano Jesús Medina
Teatro Camões
Passeio do Neptuno, Parque das Nações, Lisboa
O maestro mexicano Jesús Medina visita Portugal pelo segundo ano consecutivo para apresentar mais um concerto em que temos a oportunidade de «descobrir» a música da América Latina. Do outro lado do Atlântico, chegam sons que conferem às formas clássicas europeias uma paleta de cores quentes e intensidades próximas de ritmos feitos dança ou paixão. Mergulhando as suas raízes em diferentes terrenos culturais, a música erudita da América Latina foi ganhando assim uma visibilidade muito própria, com um discurso individual a que a Orquestra Metropolitana de Lisboa dá mais vez espaço. Desta vez os compositores mexicanos assumem total protagonismo. Aos inevitáveis ritmos e melodias de cariz tradicional juntam-se sonoridades contemporâneas, ecos de um país com mais de cem milhões de habitantes onde o telúrico resiste à azáfama civilizacional dos nossos dias.
Jesús Medina é, desde janeiro de 2010, o novo Diretor Artístico da Orquestra Sinfónica da UANL, em Monterrey. Estudou direção de orquestra em The Pierre Monteux School, no Maine, Estados Unidos, sob a orientação de Charles Bruck, depois de ter trabalhado esta área com os professores Enrique Diemecke e Fernando Lozano na Cidade do México. Fundador da Milenium Sinfonietta, de que é Diretor Artístico desde setembro de 2008, foi diretor artístico da Orquestra de Câmara de Bellas Artes (Entre junho de 2002 e dezembro de 2010) e diretor de outras importantes instituições como a Filarmónica da UNAM e a Filarmónica de Querétaro.
FICHA ARTÍSTICA
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Jesús Medina - direção musical
Javier Alvarez – Metro Chabacano
José Pablo Moncayo – Homenaje a Cervantes
Eduardo Angulo – Citadino
Joaquín Gutiérrez Heras – Postludio
Rodolfo Halffter – Obertura Festiva, Op. 5
Eugenio Toussaint – Danzas de la Ciudad
Coprodução: Casa da América Latina | Metropolitana
Preço: 5€ a 10€ (mais informação)
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A Embaixada do México através da
Secção Cultural
Tem o prazer de convidar para a inauguração dos
Altares de Muertos
Altares de Muertos | 31 de Outubro | 18:30 hrs. |Palacio de Monserrate – Sintra
Inauguração a 31 de Outubro às 18h30 (convidados e imprensa), na presença da Embaixada do México. Explicação da tradição, provas gastronómicas, e apresentação da peça ‘Caveiras de Açúcar’ (exibição ao público a 10 de Nov.)
“Como outros povos em outras terras, custa-nos deixar os nossos mortos. Conservamos a sua memória e a esperança de um dia nos reunirmos. Esta é a natureza humana. No México, porém, somos afortunados: o nosso passado pré-hispânico e as nossas crenças católicas permitem-nos manter as relações com os mortos. Nós sabemos que regressam todos os anos […]” Segundo Maria Antónia Sanchez de Escamilla, Vencedora do Concurso de Oferendas para o Dia de Mortos de 1989 em Puebla.
A Embaixada do México em parceria com Parques de Sintra, terá patente, no Palácio de Monserrate, em Sintra, entre os dias 1 e 30 de Novembro, a exposição ‘Altares de Muertos’. A mostra, baseada na conhecida tradição mexicana de celebração dos mortos (Património Imaterial da Humanidade), conta com um Altar criado pela Embaixada do México dedicado à memória do escritor mexicano Juan Rulfo, que soube expressar a singularidade da cultura mexicana em relação aos entes queridos e à morte; e com cinco altares erguidos pelo público com um caráter mais intimista, de forma a demonstrar como esta tradição continua viva nas casas mexicanas.
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A Embaixada do México através da
Secção Cultural
Altar de Muertos | 31 de octubre | 18:30 hrs. |Palacio de Monserrate – Sintra
¡Venga a montar su Altar de Muertos!
La Embajada de México y el Palacio de Monserrate celebrarán el Día de Muertos el próximo 31 de octubre y desean invitar a la Comunidad Mexicana y a los amigos de México a que preparen sus propios altares y los compartan con el público, para lo cual contaremos con un espacio gentilmente cedido por el Palacio.
El montaje de los altares se llevará a cabo el 29 y 30 de octubre.
En caso de interés, contactar antes del 15 de octubre:
Embajada de México – Asuntos Culturales (Lorena Alvarado y Célia Torrão)
Tel: 21 762 1290
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A Embaixada do México através da
Secção Cultural
tem o prazer de informar da realização do curso
“A América Pré-Colombiana”
Por Diniz Conefrey
2 de Outubro a 11 de Dezembro de 2012
Inscrições até dia 26 de setembro
Objetivos gerais: Estudar e analisar a história do povoamento e de todas as sociedades ameríndias, que existiram no continente Americano antes do contacto com o mundo ocidental. Este estudo terá a sua incidência em quatro blocos abrangentes: a América do Norte, a Mesoamérica, a América Central e finalmente a América do Sul. Neste curso iremos demonstrar como as ideologias originais do continente americano passaram de abstrações intelectuais a desenhos gráficos, cromáticos ou volumétricos; de idealizações cósmicas mitológicas a pensamentos visuais plasticamente desenvolvidos. Sejam altas estruturas civilizacionais, sociedades agrícolas incipientes ou caçadores recolectores, propõe-se neste curso um olhar alargado de um mundo que floresceu em diversidade cultural desenvolvendo, no entanto, uma conceção de relação com o mundo natural, transversal a todo o continente americano.
Calendário: 2 de Outubro a 11 de Dezembro de 2012 - terças e quintas feiras,
das 18.00h às 21.00h - 20 sessões de 3 horas cada. Total de horas do curso: 60 horas.
Numero mínimo de participantes: 10.
Propina: €350.00 (pagamento em duas prestações).
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A Embaixada do México através da
Secção Cultural
Tem o prazer de informar a realização da peça de Teatro
“A Ilha dos Deuses” da FC Produções Teatrais
27 | 28 | 29 de Setembro| 21:30 hrs.
Teatro Casa da Comedia
Música original do Mexicano - Ian Carlo Mendoza
Sinopses:
Numa ilha remota, isolada do resto do mundo, os seus habitantes vivem tranquilos em comunhão com a sua terra e com os seus deuses.
Mas uma tempestade assola a ilha e traz com ela os destroços de um navio naufragado e os seus sobreviventes, aventureiros e exploradores do mundo Ocidental. A população da ilha recolhe os náufragos, mas depressa começam a revelar-se os conflitos resultantes do confronto de duas culturas muito diferentes e de dois modos de ver o mundo.
O cruzamento destas duas culturas é pretexto para um confronto de ideias sobre a civilização e o bem-estar, e sobre as relações de poder que se estabelecem entre culturas dominadoras e dominadas.
Este espetáculo é também o resultado do cruzamento de duas tradições de teatro de máscaras: o Teatro Dança de Bali e a Commedia dell’Arte, tentando evidenciar as relações improváveis entre estes dois géneros teatrais tão distantes no tempo e no espaço e tão próximos na sua teatralidade.
FC PRODUÇÕES TEATRAIS | Teatro Casa da Comédia
Rua São Francisco de Borja nº22, 1200-843 Lisboa
http://www.filipecrawford.com/
Produção FC Produções Teatrais
Encenação de Filipe Crawford
Música Original Ian Carlo Mendoza
Com Ana Peres, Carlos Pereira, Carla Carreiro Mendes, Fernando Cunha, Rafaela Santos e Ricardo Soares
Músicos Ian Carlo Mendoza e João Sousa
Classificação Etária M/6
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A Embaixada do México através da
Secção Cultural
Tem o prazer de informar a realização de um Ciclo de Cinema Latino-americano
Organizado pelo Centro Cultural do Cartaxo e pela Casa da América Latina
28 de Setembro| 22:00 hrs.
Los Ultimos Cristeros, de Matias Meyer, 2011
http://www.imcine.gob.mx/peliculas/4131.html
Centro Cultural Município do Cartaxo
Rua 5 de Outubro, 2070-059 Cartaxo
Tel. 243 701 600 / Fax. 243 701 602
Nos fins dos anos 30, nas montanhas áridas do México, um coronel “cristero” e os seus últimos homens, resistem a baixar as armas. Estes homens são campesinos, gente humilde e orgulhosa. São perseguidos pelo governo, e para o enfrentar necessitam de municiones. Mas o apoio não chega e a vida na serra é cada vez mais difícil; a guerra está a terminar. Os homens sentem-se abandonados e doentes. São os últimos que ficam. Sendo o Indulto uma opção, o seu compromisso é com Deus.
Larga metragem - 100 min.
Estreia - México-Holanda, 2012 35 mm .
Direção: Matías Meyer
“Pienso entonces en lo conseguido ahora por Matías Meyer, cuyo cine de búsqueda es, hoy, un hallazgo, además del encuentro depurado de la quintaesencia de su arte, la domesticación de una poética.”
David Miklos. Escritor. Su más reciente libro es La vida triestina.
http://www.nexos.com.mx/?P=leerarticulo&Article=2102526